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10ª Reunião Anual de Dirigentes de Movimentos Eclesiais, Associações e Serviços
Blog Atuação MFC Condin

10ª Reunião Anual de Dirigentes de Movimentos Eclesiais, Associações e Serviços

“A sua primeira e imediata tarefa não é a instituição e o desenvolvimento da comunidade eclesial esse é o papel específico dos pastores – mas sim […] o vasto e complicado mundo da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos mas media e, ainda, outras realidades abertas à evangelização, como sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento” (Paulo VI, EN, n. 70).

Mariápolis Ginetta
Vargem Grande Paulista, 16 a 18 de março de 2018.

Iniciou-se no dia 16, a partir das 14h, a 10ª Reunião Anual dos Dirigentes de Movimentos Eclesiais e Serviços, com a acolhida e missa na comunidade às 18h30, jantar e abertura com breve apresentação dos participantes e uma fala de Marilza Schuina – Presidente do CNLB e de Laudelino Augusto – Comissão do Laicato da CNBB e representantes da casa, que unidos deram as boas-vindas criando o ambiente para a oração e o repouso.

Na manhã do dia 17 de março, após o café foi realizado momento de animação e oração, neste cada participante em procissão apresentou os seus símbolos (logos) que compuseram um ambiente de exposição, que em si já traria todo o significado desta reunião de dirigentes (cada um exercendo o seu papel diante das necessidades de hoje para fortalecer o tecido social de nosso país – mundo, em unidade).

Tendo como base o DOC 105 – Capítulo III – AGIR, Laudelino de forma envolvente convidou-nos a fazer um mergulho bem próximo da nossa realidade, a cada item trabalhado uma ilustração da realidade, um reforço sempre iluminado pelo evangelho facilitando a compreensão e o envolvimento de todos.

Contagiados e motivados diante da lucidez do tema, tão bem exposto, partimos para um trabalho de grupo (os participantes formaram 5 grupos) objetivando responder: O que foi realizado até aqui a partir do DOC 105, e o que temos planejado para celebrar este que é o ano do Laicato?

Neste trabalho, sentimos que o ANO DO LAICATO está acontecendo de maneira exponencial em todas as partes do Brasil, e que TODOS estão trabalhando na formação, conscientização e vivência em diversas ações de acordo com o carisma de cada um. Este certamente foi um momento de grande iluminação, pois trouxe aos leigos e leigas a compreensão plena do seu papel diante da igreja e do mundo.

Durante a tarde e entrando um pouco no horário da noite, foi o momento dos movimentos, associações e serviços apresentarem um pouco da sua razão de existir, foi uma troca extraordinária de conhecimento pois assim conhecemos o carisma, objetivos e finalidades de cada um em particular. Mais tempo seria necessário para compreender a essência e o fazer na diversidade e riqueza que cada um traz em sua vida de serviços prestados para o fortalecimento do Reino de Deus. Após a participação da celebração eucarística e do jantar, concluiu-se as apresentações dos movimentos com um momento de comemoração pelo Ano do Laicato e também ocasião de integração e confraternização com todo grupo.

Na manhã de domingo, o trabalho seguiu com a celebração da missa às 6:30h, presidida pelo Pe. Ivo. No salão de trabalho, onde tivemos integração com cantos e oração. Klaus Brushke foi convidado a desenvolver o momento Mariano trazendo como tema: ”Maria, mulher livre, verdadeiro sujeito da comunidade cristã”. Fomos convidados a fazer uma reflexão e ressonância sobre o tema didaticamente apresentado, buscando aproximar-nos mais de Maria como esta primeira cristã (modelo) que viveu o laicato em toda a sua jornada em seus diversos papeis exercidos.

Após intervalo fizemos alguns encaminhamentos objetivando desenvolver um trabalho conjunto para a Semana Missionária nas paróquias e dioceses.

Concluímos esta reunião motivados pela unidade e fortalecimento de cada um aqui representado e de que todos nós juntos somos iguais e melhores, e temos o poder de agir em uma diversidade cada vez atuante junto às necessidades latentes do nosso tempo.

 

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